É mister ouvir o grito da tecnologia. Sua presença está, cada vez mais, arraigada em nossa cultura atual. O computador, por sua vez, tornou-se aliado, e muitas vezes substituto, do próprio homem. Negar a sua exitência, ou negar-se simplesmente a buliná-lo, é negar, hoje, a própria maneira de ser da sociadade do século XXl. Dessa forma, o professor surge como ponto chave, ou pelo menos assim deveria ser, num conflito que, por muitas das vezes, coloca o homem, não como usuário,e sim como vítima, isto é, o modo de vida e produção atuais não mais dá espaço às pessoas não afeitas a trabalhar com computadores. Esse mesmo mercado de trabalho, mais, mais e mais exige pessoas capacitadas a manusearem as tecnologias existentes, e mais, aptas a que se adequem às novas tecnologias que, praticamente, nos são lançadas diariamente pelo mercado. Nesse contexto, o professor sabendo usar as ferramentas tecnológicas que estão à disposição, estará cada vez mais perto, se bem que a plenitude aqui seja utópica, da perfeição, que é, formar cidadãos que estejam preparados para o mercado de trabalho tanto quanto para serem pessoas plenas, conscientes, completas, e que saibam que estão inseridas em um contexto social, dinâmico e mutável.