Nome normas IUPAC: 2-acetoxybenzoic acid
Nome usual: Aspirina ou ácido acetilsalicílico
Fórmula estrutural:
Dados:
Formula química: C9H8O4
Massa molar: 180.14 g mol-1
Densidade: 1,39 g/cm3
Ponto de ebulição: 140 °C
Ponto de fusão: 135 °C
Hipócrates 400 a.C, recomenda o uso das folhas de salgueiro para doenças dos olhos e parto, porém ainda era desconhecido o ácido acetilsalicílico encontrado nas folhas do salgueiro.
Planta de Salgueiro:
Deste então vinha sendo usando está planta como remédio, para febres, dores diversas, reumatismo. Por volta 1763, Edmund Stone deu o primeiro passo em direção à descoberta de um dos medicamentos mais utilizados atualmente, porém ainda não avião descoberto uma fórmula estável do ácido acetilsalicílico para ser usado como fármaco. E em 1897 Felix Hoffmann ou Arthur Eichengrun, descobriu a fórmula estável do AAS, não se pode afirmar quem realmente descobriu o AAS. Felix Hoffmann era assistente de Arthur Eichengrun ambos trabalhavam no laboratório de Bayer, o qual patenteou a maraca da aspirina, conhecida atualmente.
Em 1900 é lançado o primeiro remédio em tabletes à aspirina.
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A aspirina é utilizada como: anti-inflamatório, antipirético, analgésico e também como antiplaquetar.
Contra indicações:
- Se for alérgico ao ácido acetilsalicílico ou a salicilatos;
- Se tenha tendência para sangramentos;
- Crise de asma induzida pela administração de salicilatos ou outras substâncias semelhante;
Curiosidades:
O ácido acetilsalicílico foi uma das primeiras criação da indústria farmacêutica, além de ser o primeiro fármaco vendido em tabletes. Em 1950 “O Guinness Book of Records” registra a aspirina como o analgésico mais popular do mundo. Hoje é o terceiro, atrás do Tylenol e do Advil. Os astronautas da Apollo 11, primeira missão a pousar na lua, levam aspirinas nas cápsulas espaciais. Estudos indicam que o remédio pode ser importante contra o câncer, doenças cardiovasculares e artrite. Estudos de cientistas americanos encontraram evidências de que a aspirina pode adiar e até mesmo evitar os sintomas do mal de Alzheimer.
Fontes: